“A mulher apaixonada tenta ver com os olhos dele; lê os livros que ele lê, dá preferência à música que ele prefere, só se interessa pelas paisagens que vê com ele, nas idéias que vêm dele, adota as amizades, as inimizades, as opiniões dele, quando se questiona, é a resposta dele que tenta ouvir (…) A suprema felicidade da mulher apaixonada é ser reconhecida pelo homem amado como parte dele, quando ele diz “nós”, ela está associada e identificada com ele, compartilha do seu prestígio e reina com ele sobre o resto do mundo: nunca se cansa de repetir – até o exagero – esse deleitável “nós”
(Tête-à-Tête de Hazel Rowley)
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